Quem sou eu como professor e aprendiz?


A presença das novas tecnologias na educação, exigem profundas mudanças na formação e preparação dos educadores e alunos. Ainda encontramos, nas escolas, uma realidade bem diferente. Para que ocorram tais mudanças é preciso uma nova postura do professor. A sociedade atual exige um profissional crítico, criativo, reflexivo e aberto às novas tecnologias e tendências que provocam maior interação entre alunos e professores. Na contemporaneidade não se pode descartar o papel das tecnologias da informação e da comunicação (TICs) pelo que têm possibilitado ao desenvolvimento de processos de aprendizado, acelerado o ritmo e a quantidade de informações que são disponibilizadas, favorecido o surgimento de novas linguagens. Vai se do real ao virtual, do analógico ao digital. Educam-se novos gostos, escolhas, percepções para a qualidade da imagem, do movimento, da capacidade de alcançar regiões e locais remotos nunca antes imaginados.
Não temos como negar as vantagens do uso das tecnologias em sala de aula. Mas, para que os objetivos sejam atingidos é preciso que o professor tenha claro os objetivos educacionais que pretende alcançar. Se bem planejadas, as tecnologias serão excelentes recursos para tornar a aula mais atraente para os alunos. Caso contrário será apenas divertimento e não uma atividade educacional.
É preciso dar asas a imaginação e deslumbrar-se com o mundo globalizado e com as várias possibilidades do uso do computador em sala de aula. Nós educadores, precisamos urgentemente compreender que o futuro se constrói no presente e o nosso presente denota concretamente disto, da verdadeira cidadania com justiça, igualdade social e inclusão digital.
As aulas a serem ministradas precisam ter um diferencial tecnológico para que sejam motivadoras e versáteis. É preciso estimular e ajudar o aluno a desenvolver seu potencial. Partindo do ponto de que o aluno é o foco do ensino-aprendizagem.

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